
quinta-feira, 12 de junho de 2008
inteligencia e pensamento
pensamento
Origem da Inteligência: concepções inatistas

As teorias sobre a origem da inteligência podem agrupar-se em função da importância concedida aos factores hereditários e aos ambientais.
Estas teorias têm consequências sociais graves, inclusive no modo como definimos o papel da escola e da educação (Pág 115).
Explica porquê.
-> Por exemplo se eu considerar que a inteligência é hereditaria eu com 20 anos teria a mesma inteligência de quando nasci. Sendo assim uns nascem mais inteligêntes que outros.
Memória tarefas a realizar
Estamos a estudar a Memória (páginas 85 a 93)
Responde às seguintes questões, com base na leitura atenta do manual.
-> Porque é que o esquecimento não é um fenómeno negativo, um "buraco na memória"?
-> Certos acontecimentos traumáticos são "esquecidos" para sempre. Porquê?
-> Como seria a vida de uma pessoa incapaz de esquecer?Verifica se és capaz de:
--> Distinguir os diferentes tipos de memória quanto à duração;
--> Dar exemplos de formas de codificação;
--> Distinguir memória declarativa de memória procedimental;
--> Demonstrar a complementaridade entre o esquecimento e a memória.
1. É necessário em termos fisiológicos para porder-mos ter 'espaço' para armazenar coisas mais recentes.
2. Por auto-defesa. Se nos lembrar-mos das coisas más prejodica a nossa estabilidade emocional.
3. Essa pessoa teria demasiada informação acumulada e o dia a dia dela seria provavelmente a tentar esquecer acontecimentos passados.
Os diferentes tipos de memória são:
-SensorialCurto
-PrazoLongo
-Prazo
.Exemplos de formas de codificação:
Estruturação
Contextualização
Compreensão.
Distinguir memória declarativa de memória procedimental:
Memória Declarativa - Tem a ver com factos e nomes.
Memória Procedimental - Tem a ver com o procedimento das coisas (saber como se faz)..
Complementaridade entre o esquecimento e a memória:O esquecimento é o acto de apagar informações menos marcantes ou importantes da nossa memória, assim, temos mais capacidade de armazenar coisas importantes.
Responde às seguintes questões, com base na leitura atenta do manual.
-> Porque é que o esquecimento não é um fenómeno negativo, um "buraco na memória"?
-> Certos acontecimentos traumáticos são "esquecidos" para sempre. Porquê?
-> Como seria a vida de uma pessoa incapaz de esquecer?Verifica se és capaz de:
--> Distinguir os diferentes tipos de memória quanto à duração;
--> Dar exemplos de formas de codificação;
--> Distinguir memória declarativa de memória procedimental;
--> Demonstrar a complementaridade entre o esquecimento e a memória.
1. É necessário em termos fisiológicos para porder-mos ter 'espaço' para armazenar coisas mais recentes.
2. Por auto-defesa. Se nos lembrar-mos das coisas más prejodica a nossa estabilidade emocional.
3. Essa pessoa teria demasiada informação acumulada e o dia a dia dela seria provavelmente a tentar esquecer acontecimentos passados.
Os diferentes tipos de memória são:
-SensorialCurto
-PrazoLongo
-Prazo
.Exemplos de formas de codificação:
Estruturação
Contextualização
Compreensão.
Distinguir memória declarativa de memória procedimental:
Memória Declarativa - Tem a ver com factos e nomes.
Memória Procedimental - Tem a ver com o procedimento das coisas (saber como se faz)..
Complementaridade entre o esquecimento e a memória:O esquecimento é o acto de apagar informações menos marcantes ou importantes da nossa memória, assim, temos mais capacidade de armazenar coisas importantes.
correcçao do teste
1. Distingue os diferentes tipos de memória quanto à duração ?
Os diferentes tipos de memória são:Sensorial Curto-PrazoLongo-Prazo .
2. Distingue memória declarativa de memória procedimental?
Memoria declarativa armazena no cerebro nomes, datas, factos, sitios, e acontecimentos passados, imcluindo experiencias pessoais e autobiográficas.Memoria procedimental retem competencias motoras por repetição ou por condicionamento.
3. Demonstra a complementaridade entre o esquecimento e a memória?
O esquecimento é um comportamento cognitivo que consiste na incapacidade de reproduzir ou recordar os fenomenos não actuais que foram anteriormente memorizados.
4. O que entendes por condicionamento clássico?
O senhor Pavlov fez uma experencia, com um cão, uma campainha e comida.A experiencia consistia em: Sempre que tocava a campainha levavam comida ao cão, e o cão, sempre que via a comida salivava. Este processo repetiu-se várias vezes até que o cão começava a salivar sempre que a campainha tocava, mesmo antes da comida vir.Deu-se uma anticipação dos acontecimentos no condicionamento classico.
5. E por condicionamento operante?
O senhor Skinner fez uma experiencia. Pôs um ratinho dentro de uma caixa. Fora da caixa tinha comida bem à vista do ratinho, com uma alavanca que vai para dentro da caixa. O ratinho, de dentro da caixa, vê duas alavancas. Quando puxa uma leva um choque e quando puxa outra leva a comida. O ratinho automaticamente aprende qual das alavancas deve puxar e qual deve evitar. Quando puxa a alavanca da comida o ratinho tem prazer e quando puxa a outra lave um choque e tem dor, por isso, o ratinho tenta obter o prazer e evitar a dor.
6. Como se relaciona a inteligência e o pensamento?
Todos somos inteligentes, todos somos capazes de construir significados para as nossas experiencias, resolvendo os problemas atraés do pensamento logico-simbolico, atravez do pensar. Este conceito de 'pensar' é, em sentido restrito, usado como sinonimo de resolver um problema, avaliar a verdade de uma afirmação ou avaliar os riscos de uma decisão. Quando formulamos um pensamento, baseamo-nos sempre naquilo que sabemos a partir da interpretação de experiencias anteriores.
7. O que é a inteligência artificial?
A inteligencia artificial é dificil de definir, mas é uma noção que tem muitas intepertações, muitas vezes contraditorias entre si. Os sistemas artificiais inteligentes são dotados de autonomia.
8. Mas, afinal, porque é que nos emocionamos?
Primeira Hipótese: É a hipotese dos psicologos evolucionistas. Diz-nos que as emoções permitiram sobreviver e adaptarmo-nos ao meio natural.
Segunda Hipotese: Diz-nos que a experiência consciente da emoção resulta da percepção da estimulação visceral desencadeada involuntáriamente pelo sistema nervoso autonomo.
Terceira Hipotese: É tranquilizadora para nós porque gostamos de nos considerar seres racionais, é em função da avaliação que nos emocionamos ou não.
Quarta Hipotese: Diz-nos que perante a alteração fisológica propria dos estados emocionais, procuramos uma explicação na situação.
Quinta Hipotese: Diz-nos que cada emoção varia segundo o papel social que aprendemos no processo de integração social e que nos leva a sentir de modos diferentes conforme a sociedade em que fomos educados.
9.Quais as funções da amígdala?
Mantém amplas conecções com o hipotalamo e o restante sistema limbico;É considerada a janela do sistema limbico, onde se vê o indiviuo no mundo;Seu estimulo pode causar alguns efeitos parecidos aos vegetativos do hipotalamo;
Responsável pela percepção semiconsciente; parece padronizar as respostas comportamentais apropriadas para cada ocasião.
Os diferentes tipos de memória são:Sensorial Curto-PrazoLongo-Prazo .
2. Distingue memória declarativa de memória procedimental?
Memoria declarativa armazena no cerebro nomes, datas, factos, sitios, e acontecimentos passados, imcluindo experiencias pessoais e autobiográficas.Memoria procedimental retem competencias motoras por repetição ou por condicionamento.
3. Demonstra a complementaridade entre o esquecimento e a memória?
O esquecimento é um comportamento cognitivo que consiste na incapacidade de reproduzir ou recordar os fenomenos não actuais que foram anteriormente memorizados.
4. O que entendes por condicionamento clássico?
O senhor Pavlov fez uma experencia, com um cão, uma campainha e comida.A experiencia consistia em: Sempre que tocava a campainha levavam comida ao cão, e o cão, sempre que via a comida salivava. Este processo repetiu-se várias vezes até que o cão começava a salivar sempre que a campainha tocava, mesmo antes da comida vir.Deu-se uma anticipação dos acontecimentos no condicionamento classico.
5. E por condicionamento operante?
O senhor Skinner fez uma experiencia. Pôs um ratinho dentro de uma caixa. Fora da caixa tinha comida bem à vista do ratinho, com uma alavanca que vai para dentro da caixa. O ratinho, de dentro da caixa, vê duas alavancas. Quando puxa uma leva um choque e quando puxa outra leva a comida. O ratinho automaticamente aprende qual das alavancas deve puxar e qual deve evitar. Quando puxa a alavanca da comida o ratinho tem prazer e quando puxa a outra lave um choque e tem dor, por isso, o ratinho tenta obter o prazer e evitar a dor.
6. Como se relaciona a inteligência e o pensamento?
Todos somos inteligentes, todos somos capazes de construir significados para as nossas experiencias, resolvendo os problemas atraés do pensamento logico-simbolico, atravez do pensar. Este conceito de 'pensar' é, em sentido restrito, usado como sinonimo de resolver um problema, avaliar a verdade de uma afirmação ou avaliar os riscos de uma decisão. Quando formulamos um pensamento, baseamo-nos sempre naquilo que sabemos a partir da interpretação de experiencias anteriores.
7. O que é a inteligência artificial?
A inteligencia artificial é dificil de definir, mas é uma noção que tem muitas intepertações, muitas vezes contraditorias entre si. Os sistemas artificiais inteligentes são dotados de autonomia.
8. Mas, afinal, porque é que nos emocionamos?
Primeira Hipótese: É a hipotese dos psicologos evolucionistas. Diz-nos que as emoções permitiram sobreviver e adaptarmo-nos ao meio natural.
Segunda Hipotese: Diz-nos que a experiência consciente da emoção resulta da percepção da estimulação visceral desencadeada involuntáriamente pelo sistema nervoso autonomo.
Terceira Hipotese: É tranquilizadora para nós porque gostamos de nos considerar seres racionais, é em função da avaliação que nos emocionamos ou não.
Quarta Hipotese: Diz-nos que perante a alteração fisológica propria dos estados emocionais, procuramos uma explicação na situação.
Quinta Hipotese: Diz-nos que cada emoção varia segundo o papel social que aprendemos no processo de integração social e que nos leva a sentir de modos diferentes conforme a sociedade em que fomos educados.
9.Quais as funções da amígdala?
Mantém amplas conecções com o hipotalamo e o restante sistema limbico;É considerada a janela do sistema limbico, onde se vê o indiviuo no mundo;Seu estimulo pode causar alguns efeitos parecidos aos vegetativos do hipotalamo;
Responsável pela percepção semiconsciente; parece padronizar as respostas comportamentais apropriadas para cada ocasião.
Damásio e a integração cognitivo-emocional
António Damásio é um neurocientista português que actualmente trabalha na faculdade de medicina da universidade de Lowa, nos EUA. Para Damásio existe um estabelecimento de uma conexão íntima, “Nós pensamos com o nosso corpo” as emoções e os sentimentos são estratégias para identificar o que aprendemos como bom ou mau para nós, em função da nossa experiência. Damásio apresenta, no seu livro “O Erro de Descartes” (1994), uma teoria dos “marcadores somáticos”, substancias químicas que são interpretadas pelos lobos frontais do cérebro e que explicam como as emoções são biologicamente indispensáveis para se tomarem decisões, ou seja, os processos mentais são inseparáveis dos processos biológicos, a estrutura e funcionamento do sistema nervoso determina traços de personalidade. A importância de Damásio para a psicologia é a nova concepção antropológica (recusa do dualismo ou separação corpo/mente; importância dos processos neurofisiológicos na personalidade) e Nova concepção do comportamento Humano (dependência dos processos intelectuais/racionais em relação aos factores afectivos e fisiológicos
Piaget e o cognitivismo
Jean Piaget e Jerome Bruner são da época do construtivismo, estes psicólogos defendiam que o conhecimento é sempre uma interacção entre o que se apresenta de novo e o que já sabíamos. Para estes autores, aprender é construir modelos ou esquemas para interpretar a informação que recebemos, ou seja, para tornar significativa. Segundo estes dois autores o sujeito constrói activamente o conhecimento e as suas próprias estruturas mentais ao longo dos primeiros 12/15 anos de vida. Para o construtivismo, as estratégias de aprendizagem e de resolução de problemas implicam não só comportamento observável, mas também os processos mentais ligados a aquisição e organização da experiência. Conhecer é usar, modificar, transformar um objecto, compreendendo o processo dessa transformação e, consequentemente, compreendendo o modo como o objecto é construído. Assim, a essência do conhecimento é a operação mental. O cognitivismo tem grande impacto na pedagogia por reconhecer a evolução das estruturas mentais da criança e por propor métodos activos. Nestes métodos os conteúdos a ensinar estão em relação com as experiências e contextos, de modo a despertarem a vontade de aprender.
Watson e o behaviorismo
Para John Watson todos os aspectos introspectivos são incompatíveis com o método científico. Influenciado pela teoria de Darwin, considera o meio como o factor essencial na mudança do comportamento/aprendizagem. Trabalhou sobre a aprendizagem animal no laboratório de psicologia experimental da universidade John hopkins em Baltimore, apresentando a sua concepção de psicologia no artigo de 1013, “A psicologia tal como a vê o Behaviorista”. Defende a adopção de métodos objectivos de observação que permitam um acordo entre os vários observadores, de modo a qualquer um poder reproduzir a mesma experiência, chegando ás mesmas conclusões. Para Watson este método experimental, só é aplicável a dois tipos de elementos verificáveis, os estímulos e comportamento. Watson causou grande impacto ao criar uma polémica contra os seguidores da psicologia da consciência. Apresenta uma nova concepção do objecto da psicologia – o comportamento ou behavior – considerado como resposta ou reacção (R), determinada por um estimulo ou conjunto de estímulos do ambiente (S), ambos observáveis e verificáveis, criou esta nova concepção antropológica – o ser humano é construído a partir das influencias do meio; novas terminologias – respostas laríngeas, aprendizagem verbal, feedback; novos métodos de investigação - método experimental e método comparativo e Ruptura definitiva a psicologia de tipo filosófico e afirmação a psicologia cientifica.
Freud e a psicanálise
Sigmund Freud formou-se em medicina, em Viena, especializando-se em neurologia, este criou uma clínica privada com Breuer, em Viena, desenvolvendo a ideia de que muitos dos nossos pensamentos e comportamentos têm causas não racionais, inconscientes. Freud acreditava que as perturbações dos seus doentes são consequências de factores de ordem sexual. Esse conceito de sexualidade era expresso pelo termo libido, abarcando tudo o que nos faz aproximar de coisas ou pessoas. Segundo Freud, a nossa personalidade possui uma dimensão consciente e outra inconsciente, sendo a ultima responsável por todas as motivações e comportamentos. Freud criou a psicanálise, este método pretendia interpretar o inconsciente, este que só se apresenta indirectamente através de sonhos, das fantasias, perturbações neuróticas, esquecimentos e tiques. Freud introduziu nova terminologia – libido, inconsciente, recalcamento,, trauma – que entrou no quotidiano de todos nós. Além disso, o seu método é, ainda hoje, utilizado para fins terapêuticos sobretudo nos países ocidentais, dado que tomar consciência das causas dos comportamentos neuróticos possibilita a sua cura (terapia cognitiva).
Wundt e a consciência
Wunt fundou o primeiro laboratório de psicologia em Leipzig no ano 1879.
O aparecimento da psicologia científica surgiu com o contributo de investigadores de diferentes ciências vizinhas: Física, Medicina e, sobretudo, da fisiologia. Um dos trabalhos de wunt foi o seu tratado “psicologia fisiologia” (1873-74). Wunt defendia o estudo da Consciência, pois que “toda a psicologia começa pela introspecção”, ou seja, pela análise da consciência. O estruturalismo de wunt tenta descrever as estruturas mentais a partir dos seus elementos básicos que seriam as sensações, o modo de investigação apresentado por wunt, a introspecção estudava as “sensações” a partir das descrições que os sujeitos faziam dos seus “estados mentais” enquanto eram submetidos a certos estímulos (sons, imagens, etc). Era uma introspecção provocada ou controlada visto que não era feita ocasionalmente. Contudo, era pouco fiável, sofrendo severas críticas de outros psicólogos. A principal importância de wunt na psicologia foi a criação do primeiro laboratório que aproximou essa mesma das ciências experimentais, iniciando um novo período de Historia.
O aparecimento da psicologia científica surgiu com o contributo de investigadores de diferentes ciências vizinhas: Física, Medicina e, sobretudo, da fisiologia. Um dos trabalhos de wunt foi o seu tratado “psicologia fisiologia” (1873-74). Wunt defendia o estudo da Consciência, pois que “toda a psicologia começa pela introspecção”, ou seja, pela análise da consciência. O estruturalismo de wunt tenta descrever as estruturas mentais a partir dos seus elementos básicos que seriam as sensações, o modo de investigação apresentado por wunt, a introspecção estudava as “sensações” a partir das descrições que os sujeitos faziam dos seus “estados mentais” enquanto eram submetidos a certos estímulos (sons, imagens, etc). Era uma introspecção provocada ou controlada visto que não era feita ocasionalmente. Contudo, era pouco fiável, sofrendo severas críticas de outros psicólogos. A principal importância de wunt na psicologia foi a criação do primeiro laboratório que aproximou essa mesma das ciências experimentais, iniciando um novo período de Historia.
Darwin e a evolução
Charles Darwin acreditava que os animais se formam por evolução, ele reparou que ao longo dos tempos os seres vivos iam modificando certas características e que os próprios fósseis de algumas espécies extintas se pareciam muito com certas espécies vivas. Para Darwin as espécies não se criaram de uma só vez mas sim que evoluíram e que foram modificando pequenos aspectos. A teoria de Darwin consistia na evolução como resultado de selecção natural, ou seja, os sobrevivnete4s, que darão origem á geração seguinte transmitiam aos seus descendentes as características naturais que os tornavam mais adaptados. Podemos ainda dizer que a teoria de Darwin permitiu á psicologia situar o estudo do comportamento humano no contexto dos outros seres vivos que se batem pela sobrevivência na adaptação ao meio.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Condicionamento clássico

O condicionamento clássico (ou condicionamento pavloviano ou condicionamento respondente) é um processo que descreve a gênese e a modificação de alguns comportamentos com base nos efeitos do binômio estímulo-resposta sobre o sistema nervoso central dos seres vivos. O termo condicionamento clássico encontra-se historicamente vinculado à "psicologia da aprendizagem" ou ao "comportamentalismo" (Behaviorismo) de John B. Watson, Ivan Pavlov e Burrhus Frederic Skinner.Um reflexo é uma sequência estímulo-resposta e tem a função de manter o bom funcionamento biológico, garantindo sobrevivência e reprodução. Encontramos reflexos em todos os sistemas orgânicos: nervoso, endócrino, muscular, respiratório, digestivo, reprodutivo e até mesmo respostas emocionais reflexas. Os reflexos condicionados formam novas conexões sinápticas inicialmente temporárias e a seguir duradouras, pois são reflexos "aprendidos" e podem ser exictadores ou inibidores.
Inteligências multíplas

O que se entende por:
Inteligência teórica e Inteligência prática?
A inteligência Teórica é a capacidade para compreender e usar símbolos verbais e matemáticos. A inteligência Prática está ligada às destrezas ou habilidades para manipular instrumentos ou máquinas e para solucionar problemas construindo objectos, como acontece nas pessoas conhecidas por "engenhocas".
Factor G e Factor E?
Os primeiros psicólogos que se debruçaram sobre os estudo da inteligência consideraram que existia um factor geral de capacidade intelectual, chamado Factor G. Pensava-se que este factor G estava subjacente à realização de todas as tarefas e também aos factores específicos (factor E) que elas implicassem. Por isso, uma pessoa que tivesse um elevado raciocínio lógico-matemático (factor G), teria também de ter uma boa capacidade de fluência verbal, de percepção espacial ou outros componentes específicos da inteligência.
Inteligência fluida e Inteligência cristalizada?
A inteligência fluida diz respeito às capacidades de raciocínio, de memória e de processamento de informação. Se nos pedirem para fazermos uma comparação entre dois conceitos, resolvermos um problema ou para agruparmos uma série de letras de acordo com determinado critério, estaremos a utilizar a inteligência fluida. Pelo contrário, a inteligência cristalizada é constituída pela informação, pelas competências e pelas estratégias que as pessoas aprenderam através da experiência e que podem utilizar para resolver problemas.
Analisa a imagem e caracteriza inteligências múltiplas.
Há teóricos contemporâneos que concebem a inteligência de forma diferente. Examinando pessoas sobredotadas em determinadas áreas e débeis mentais noutras, o psicólogo H. Gardner (n. 1943) sugere que possuímos inteligências múltiplas, cada uma delas relativamente independente das outras.
Quociente de inteligencia

O quociente de inteligência (QI) é o resultado da divisão da idade mental da criança pela sua idade cronológica multiplicada por 100:O teste de Stanford - Binet tornou-se rapidamente no teste mais importante do mundo e o padrão de comparação para quase todos os teste de inteligência que se produziram posteriormente.
Piramide de Pavlov

A forma mais primitiva de aprendizagem é a memória biológica ou habituação, que partilhamos com os animais unicelulares. Consiste na diminuição de uma sensibilidade ou reacção inata, não aprendida, em função da duração ou da repetição do estimulo, gralas a um processo bioquimico. Ou seja, nós aprendemos a responder correctamente a um estimulo após á sua sucessiva execução.
Inteligencias multiplas
Inteligência Teórica
Capacidade para compreender e usar simbolos verbais e matemáticos.
Inteligência Prática
Inteligência ligada a destrezas ou habilidades para manipular instrumentos ou maquinas e para solucionar problemas construindo objectos, como acontece nas pessoas conhecidas por 'engenhocas'.
Factor G
Capacidades gerais.
Factor E
Capacidades especificas de cada um.
Inteligência Fluida
Capacidade de resolver coisas momentaneas. Hoje aparece e pode desaparecer amanha.
Inteligência Cristalizada
Inteligência que já está interiorizada pela pessoa. Coisas que se faz geralmente no dia à dia.
Inteligência Multipla
Maior ou menor capacidade que uma pessoa tem para resolver determinados problemas. O autor da imagem considerou as seguintes áreas: Lógico - Matemática; Perceptiva; Corporal ou Cinestésica; Musical; Naturalista; Interpessoal; Intrapessoal; Linguistica.
Capacidade para compreender e usar simbolos verbais e matemáticos.
Inteligência Prática
Inteligência ligada a destrezas ou habilidades para manipular instrumentos ou maquinas e para solucionar problemas construindo objectos, como acontece nas pessoas conhecidas por 'engenhocas'.
Factor G
Capacidades gerais.
Factor E
Capacidades especificas de cada um.
Inteligência Fluida
Capacidade de resolver coisas momentaneas. Hoje aparece e pode desaparecer amanha.
Inteligência Cristalizada
Inteligência que já está interiorizada pela pessoa. Coisas que se faz geralmente no dia à dia.
Inteligência Multipla
Maior ou menor capacidade que uma pessoa tem para resolver determinados problemas. O autor da imagem considerou as seguintes áreas: Lógico - Matemática; Perceptiva; Corporal ou Cinestésica; Musical; Naturalista; Interpessoal; Intrapessoal; Linguistica.
Origem da inteligência
Inteligência criativa
Segundo o psicólogo Edward de Bono, existem vários processos de pensar, mas só alguns são criativos ou pró-activos.
Para mostrar isto, ele refere seis chapéus que representam estratégias diferentes de pensamento:
o Vermelho, baseado na intuição, hipóteses e sentimentos;
o branco, que parte da informação disponivel e necessária, consistindo em factos e dados;
o verde, que funciona por dificuldades, riscos e fraquezas;
o azul; representando o espirito de sintese; a organização do pensamento e focagem da atenção;
e finalmente o amarelo que analisa e avalia os beneficios e dificuldades.
Para mostrar isto, ele refere seis chapéus que representam estratégias diferentes de pensamento:
o Vermelho, baseado na intuição, hipóteses e sentimentos;
o branco, que parte da informação disponivel e necessária, consistindo em factos e dados;
o verde, que funciona por dificuldades, riscos e fraquezas;
o azul; representando o espirito de sintese; a organização do pensamento e focagem da atenção;
e finalmente o amarelo que analisa e avalia os beneficios e dificuldades.
Mas afinal porque nos emocionamos?
Primeira Hipotese
É a hipotese dos psicologos evolucionistas. Diz-nos que as emoções permitiram sobreviver e adaptarmo-nos ao meio natural.
Segunda Hipotese
Diz-nos que a experiência consciente da emoção resulta da percepção da estimulação visceral desencadeada involuntáriamente pelo sistema nervoso autonomo.
Terceira Hipotese
É tranquilizadora para nós porque gostamos de nos considerar seres racionais, é em função da avaliação que nos emocionamos ou não.
Quarta Hipotese
Diz-nos que perante a alteração fisológica propria dos estados emocionais, procuramos uma explicação na situação.
Quinta Hipotese
Diz-nos que cada emoção varia segundo o papel social que aprendemos no processo de integração social e que nos leva a sentir de modos diferentes conforme a sociedade em que fomos educados.
É a hipotese dos psicologos evolucionistas. Diz-nos que as emoções permitiram sobreviver e adaptarmo-nos ao meio natural.
Segunda Hipotese
Diz-nos que a experiência consciente da emoção resulta da percepção da estimulação visceral desencadeada involuntáriamente pelo sistema nervoso autonomo.
Terceira Hipotese
É tranquilizadora para nós porque gostamos de nos considerar seres racionais, é em função da avaliação que nos emocionamos ou não.
Quarta Hipotese
Diz-nos que perante a alteração fisológica propria dos estados emocionais, procuramos uma explicação na situação.
Quinta Hipotese
Diz-nos que cada emoção varia segundo o papel social que aprendemos no processo de integração social e que nos leva a sentir de modos diferentes conforme a sociedade em que fomos educados.
sábado, 9 de fevereiro de 2008
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